“Nunca espero,
ainda que com esperança”
(disse, e se tornou o primeiro verso
desse poema),
é apenas uma forma de autoproteção
diante da liberdade que te falta.
E me faz falta, porque te quero.
Rogo ao universo,
ao menos,uma saudade
mansa e breve.
E que sejas logo e sempre
o sol das manhãs nubladas
que virão.
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